segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Cura e crença


Existem doenças incuráveis? Para a medicina tradicional, sim, para a medicina holística e energética, não. Sob o aspecto energético o que existe são pessoas incuráveis, ou seja, que não querem se curar. Isto dito assim parece cruel. Como é possível alguém não querer se curar? Mas esta afirmação é uma simples verdade que pertence ao campo energético emocional de grande parte da humanidade. Para a medicina holística, todas as doenças são consequências de desequilíbrios energéticos/emocionais detonados por choques ou abalos conscientes ou inconscientes provocados por padrões incutidos em nosso subconsciente (entidade energética estudada pela parapsicologia). Dependendo da intensidade da emoção, o desequilíbrio é menor ou maior e se configura numa resposta física, também maior ou menor: doenças graves e menos graves, ou corriqueiras. A área onde a doença se manifesta no corpo, e o tipo da doença correspondem a padrões emocionais específicos. O câncer, por exemplo, é uma doença ligada ao desamor, à rejeição, à raiva. Se ele surge no cérebro, pode corresponder a um desequilíbrio mental, intelectual. Ao se manifestar nos órgãos sexuais, quem sabe representa excessos de energia, ou frustrações neste campo? Um câncer ósseo pode significar rigidez, intolerância, intransigência. E por aí vai. A medicina holística e as terapias energéticas constituem um empolgante campo de compreensão destas manifestações físicas e oferecem um excelente caminho para a cura e autocura das doenças, a partir do conhecimento destes padrões.
É a persistência, ou permanência no padrão emocional viciado que gera a doença. Mas a grande dificuldade é enxergar estes padrões, aceitá-los e transformá-los, abandonando sistemas de crenças que nos aprisionam.
Carl Simonton, médico americano, que trabalha com pacientes de câncer através de meditação e visualização criativa, no Cancer Counseling and Reserch Center, em Dallas, Texas, diz:
"Algo que costuma acontecer muito frequentemente com meus pacientes é o fato deles ficarem aterrorizados quando lhes dizemos, após tratamentos médicos e sessões de visualização bem sucedidos, que eles não têm mais indícios da doença. Verificamos que eles reconhecem que com efeito haviam criado o tumor por algum motivo - e o estavam usando como uma muleta para continuarem vivendo. Se subitamente ficam sabendo que não possuem mais o tumor, e ainda não tiveram como substituí-lo por nenhum outro instrumento, a sensação de perda é enorme. ... Eles não estão prontos para estarem bem; não estão preparados para agirem de maneira saudável; sua família, e a sociedade em que vivem, não estão dispostos a tratá-los de maneira diferente; e assim por diante. Pouco a pouco, à medida que evoluem e se desenvolvem, os pacientes vão conseguindo modificar seu sistema de defesa e tomar conta de si mesmos, lançando mão de novas maneiras para fazê-lo” (*)
Só atingimos a verdadeira cura quando nos libertamos desses sistemas de crença, acreditamos no nosso poder interior, em nossa independência e individualidade e passamos a arcar com a própria responsabilidade pela sobrevivência! Só quem já mudou seu paradigma interno, viveu o salto quântico, tem possibilidade de experimentar a verdadeira cura. Para estes não existem mais doenças incuráveis.
(*) Sabedoria Incomum – Fritjof Capra (Ed.Pensamento)
Mais sugestões de leituras
A cura quântica – Deepak Chopra (Ed. Best Seller)
Memória das células – Paul Pearsall (Ed. Mercuryo)
Medicina intuitiva – C. Norman Shealy e Caroline M. Myss (Ed. Pensamento)
A doença como caminho – Thorwald Dethlefsen e Rudiger Dahlke (Ed. Pensamento)

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