Circula pelas mídias sociais uma
palestra de Bill Gates, de 2005 (https://youtu.be/3eANrJwRJQI)
onde ele prevê como a maior ameaça para a atualidade uma pandemia por vírus.
Gates é vidente? Não, apenas alguém ligado a números e probabilidades dentro de
seu conhecimento profissional que exige hábito de pesquisas.
A partir desse vídeo várias
interrogações vieram à minha cabeça acadêmica nunca adormecida... Não vi em nenhum
momento, em nenhum lugar, pesquisas sobre este tema. Não que elas não existam,
ou que eu seja a pessoa certa para acessá-las. Mas estou à procura. Será que os
cientistas, pesquisadores, acadêmicos estudaram a fundo esta possibilidade tão
óbvia para Bill Gates?
Na minha cabeça imagino que se os
estudos tivessem se focado nessa direção, hoje não teríamos tantas perguntas
sem respostas para o corona vírus. Qual a capacidade de proliferação de um
agente semelhante? Como proceder para o isolamento? Vertical? Horizontal? Quais
as consequências econômicas dessas escolhas. Como desenvolver possíveis
medicamentos?
A verdade é que a ameaça chegou e
as perguntas não oferecem respostas. Isso significa que não havia preparo? Que
a ciência do planeta, ano 2020, se descuidou das verdadeiras ameaças à nossa civilização?
Ou que estamos diante do imponderável que expõe toda nossa fraqueza diante da
Mãe Terra que encontra suas próprias soluções para manter a humanidade sã.
Aprendi, recentemente, no curso
de Gerenciamento BioEmocional com Carlos Veiga que, segundo a epigenética, vírus
e bactérias são os mais antigos seres vivos do planeta. Dessa forma, contêm informações ancestrais do início da vida na Terra. Passaram por transformações
drásticas e dramáticas de períodos vulcânicos, inundações, separações de
continentes e muitos mais. De tempos em tempos, surgem em forma de pandemias
para trazer novas informações à humanidade. Quem estiver aberto ao novo, trabalhando
as transformações pode entender os recados e até mesmo passar pelo contágio
sem consequências.
Que mensagens são essas que o
corona nos traz? Há mais de um mês recebo informações de todos os lados –
políticos, econômicos, sociais, de saúde, espirituais. Será que estamos
entendendo que o problema é muito mais amplo do que um post nas mídias sociais?
Ou ainda uma disputa de poder político? Ou meditar todo dia? Será que percebemos
a amplitude planetária do problema? Que as respostas para as perguntas é NÃO
SEI! E ela vem de todos os cantos de nosso querido mundo azul.
Paira no ar um clamor pela HUMILDADE
que nos cale e nos leve ao interior de nossa incapacidade intelectual de
compreender tudo. Todos nós, governantes, políticos, cientistas, seres humanos
comuns precisamos entrar em ressonância com o corona e entender seus avisos
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